Esta vida é um punhal de dois gumes fatais: não amar é sofrer; amar é sofrer mais.
Menotti del Picchia
Existe uma incógnita inevitável a respeito da reciprocidade das relações.
Uma simples pergunta mexe com nosso cérebro. Então, queridos: por que nos apaixonamos por algumas pessoas e não por outras?
Segundo publicação feita pelo journal of personal and social Psychology, existem vários aspectos que podem incitar a química amorosa.
Nos perguntamos, por qual motivo nos apaixonamos por algumas pessoas e não por outras mais convenientes no momento?
Segundo a neurociência, existem reações químicas hormonais, onde podem ser identificadas nos lábios, pescoço, axila e virilha, o que gera uma liberação de endorfina e oxitocina, neurotransmissores diretamente ligados ao nosso bem estar e alegria.
Outros fatores relevantes são:
Semelhança com progenitores: quando recebemos acolhimento e cuidado na infância, a tendência é nosso cérebro buscar características semelhantes com nossa primeira experiência de amor verdadeiro. Seja pelo sorriso, olhar ou comportamentos.
Comunicação: um fator muito comum é nos apaixonarmos por pessoas nas quais sentimos confiança e acolhimento no diálogo.
Experiências compartilhadas: sabe aquele ditado: “os opostos se atraem”. Muitas vezes não é tão real.
Nos sentimos atraídos por pessoas que compartilham de experiências parecidas com as nossas, pelo mesmo fato do primeiro item: acolhimento.
Teoria da admiração: já conheceu aquela pessoa muito diferente de você, mas com comportamentos que você considera admiráveis?
Quando você se observa, já está apaixonado (a).
É muito comum nos sentirmos atraídos por pessoas que admiramos ou idealizamos. Aí sim, podemos reafirmar a frase: “os opostos se atraem”
Mas em todos os casos, vale a pena ressaltar a importância de nos apaixonarmos por nós mesmos todos os dias. Não existem argumentos melhores com maior visibilidade do que quando identificamos uma “alma livre”
Aceite apenas relacionamentos recíprocos!